A Nova Escola, perante uma realidade onde parece que mais nenhum modelo existe, tem de ser o espaço dos afectos, a atenção, da motivação, do encorajamento, da valorização do ser humano. Voltamos (porque já foi assim noutros tempos) a uma altura em que os educadores – não só os professores, mas também os funcionários e os alunos – têm de voltar a estar atentos a quem não tem comer em casa, a quem não tem casa, a quem não tem roupa em condições, a quem não tem carinho, a quem não tem no seu quotidiano gestos de amor, a quem não sabe o que é a experiência do afecto…