Nunca tinha escrito um discurso para um morto… Até há poucos dias, quando Mário Rui Cunha, no âmbito das comemorações (25 de outubro de 2015) do centenário da inauguração da Fonte do Garoto (1 de Agosto de 1915), na Pampilhosa, me perguntou se eu me atrevia a escrever o discurso de Joaquim da Cruz. Não fez a coisa por menos, foi logo para o Joaquim da Cruz