O dia do meio

DIA VENCIDO
20MAR

Ao som de «Paul’s dream», de Hans Zimmer, da banda sonora original do ‘Dune’

[2524.] ao #15700.º

No dia em que perfaço 15700 dias de vida e o sol faz o seu equinócio da Primavera, vi na HBO o filme «Dune», na versão de 2021. Que grande filme! Muito boa história e com interpretações que …

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Voltar ao sítio onde (não) fomos felizes

DIA VENCIDO
12mar

Hoje voltei ao Pavilhão da EB2 da Mealhada, ao ‘Pavilhão do Ciclo’, como se chamava quando frequentei a Escola que na altura era ‘o Ciclo’, mas tinha, formalmente, o nome de Escola Preparatória Emídio Navarro…
Mas voltei lá… já lá não entrava há dois ou três anos.

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O que eu tive que perder para me encontrar?

DIA VENCIDO

No caminho de regresso à Mealhada, na solidão da A13… e já atrasado para uma reunião no destino (estranho?), ouvi o Concerto de Bolso da TSF ao João Só. E ouvi esta música. A canção suscitou a reflexão…

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Voltei

DIA VENCIDO Pedrinha branca
10nov21 – jornais

A primeira vez que escrevi no Jornal da Mealhada foi um texto que foi publicado em 14 de agosto de 1989. Era um texto de opinião com o título “Queremos uns baloiços para brincar”. Eu tinha 10 anos.

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O (Último) Imperador (Revolutionnaire)

DIA VENCIDO

É um dos filmes da minha vida… Quando estreou ainda era putinho e só via desenhos animados e chorava ao ver o ‘Campeão’, ia ver o ‘Trinitá’ ao Cinema à Mealhada e todas as noites olhava para os pés da cama à espera de ver sair o ET.

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Caminheiro do mundo, peregrino da Verdade, buscador da Vida.

OPINIÃO
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Não consigo, hoje, neste momento da minha vida e da nossa vida coletiva, deixar de associar o nascimento do caminheirismo ao final da Grande Guerra Mundial. As duas coisas parecem-me tão associadas – pela História e pelo conhecimento que temos hoje do pensamento de Baden-Powell – que me parece absolutamente indiscutivelmente que o fundador quis …

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[2383.] É possível

DIA VENCIDO
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[2382.] Obrigado

Geral INTERVENÇÃO

Obrigado

Diz-se que é nos momentos de aflição que se conhece os que nos querem bem. Como se diz, também, que é nessa hora que se reconhece a fibra e a coragem das pessoas. Os acontecimentos da noite de 10 para 11 de agosto de 2016, …

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[2371.] Saudades do Verão #01

DIA VENCIDO
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Arroz de frango com ervilhas com o tacho embrulhado em jornais e comido no pinhal, em Mira.

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[2361.] História da Capela de Santa Ana – 300 anos

DIA VENCIDO

A Santa Casa da Misericórdia da Mealhada pediu-me que redigisse um opúsculo com a memória histórica dos 300 anos da Capela de Santa Ana. A oportunidade de investigar alguma coisa sobre o edifício (e a sua história) que está tão intimamente ligado à memória que tenho da minha infância e do despertar da minha fé motivou-me a aceitar – apesar de todas as contrariedades que poderiam ser justificação suficiente para não o fazer.

«Mais do que a um edifício, o afeto dos mealhadenses à sua padroeira tem sido uma espécie de cimento de identidade, algo que une e prende e torna comum a nossa passagem por este lugar em cada tempo. Tem muito afeto este texto. E talvez isso lhe tire rigor científico. É escrito por quem foi batizado na Capela de Santa Ana, ali fez a primeira comunhão num dia de calor, ali foi à primeira missa pela mão da avó, ali se tornou escuteiro, ali foi padrinho e ali recebeu a graça da Fé. Alguém que sente aquele espaço como parte de si.»

DA INTRODUÇÃO

Gosto muito de História e amo profundamente a minha terra. A possibilidade de unir estes dois amores numa busca pela raiz do tempo do chão que piso é muito estimulante. Obrigado pela oportunidade.

 

A efeméride deu mote a um opúsculo, escrito por Nuno Canilho. Uma obra apresentada por João Pega, vice-provedor da Misericórdia da Mealhada, que explicou que o autor “sintetizou diversas passagens da história da Capela”. Os registos não são abundantes, mas Nuno Canilho acredita que “a Capela foi mesmo construída em 1716”, uma vez que há um relato de um peregrino de Santiago de Compostela, datado de 1594, que escreveu que ao passar por aqui apenas havia construído “um pequeno oratório de São Bastião”. “Também sabemos que a Capela sofreu com a catástrofe de 1755, e que  de imediato houve a preocupação de recuperá-la e ampliá- la”, continuou Nuno Canilho, que não esqueceu que foi ali, “no fervor dos anos oitenta”, que “nasceu” a rádio pirata ELBA (Emissora Livre da Bairrada). “Esta Capela tem uma ligação muito forte na comunidade. Mais do que um edifício, este é um espaço de afeto, que ‘observou’ a Mealhada durante trezentos anos. É um sitio que será sempre sobranceiro”, concluiu ainda. Depois de apresentada a obra, (na tarde de 24 de Julho de 2016, na própria Capela de Santa Ana) deu-se a “inauguração” do “Espaço de Memórias da Capela de Santa Ana”

EXCERTO DA REPORTAGEM DO JORNAL DA MEALHADA

 

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A Santa Casa da Misericórdia da Mealhada pediu-me que redigisse um opúsculo com a memória histórica dos 300 anos da Capela de Santa Ana. A oportunidade de investigar alguma coisa sobre o edifício (e a sua história) que está tão intimamente ligado à memória que tenho da minha infância e do despertar da minha fé …

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