Um novo Marcelismo? Uma nova Primavera Marcelista? Depois do Inverno do Descontentamento Pós-Cavaquista? Um Marcelismo do século XXI, uma Primavera que não é do padrinho Caetano, mas do afilhado Marcelo Nuno?
Um novo Marcelismo? Uma nova Primavera Marcelista? Depois do Inverno do Descontentamento Pós-Cavaquista? Um Marcelismo do século XXI, uma Primavera que não é do padrinho Caetano, mas do afilhado Marcelo Nuno?
Quem foi Aníbal António Cavaco Silva, e o que fez por Portugal e pelos portugueses, é algo que só se compreenderá daqui a muitos anos. É uma análise que precisa de tempo, de espaço, de perspectiva para ser visto. Assim foi com Fontes Pereira …
O Cavaco que vai estar na galeria dos Presidentes é o Cavaco que os portugueses conhecem: austero, erecto, sem emoção, institucional, solene. E até na última mensagem que deixou aos portugueses é a-emocionante…
Dessa vintena de figurões não me lembro de mais do que três senhoras, essas sim as Cavacas do Regime: Manuela Ferreira Leite, Leonor Beleza e Teresa Patrício Gouveia.
É a minha homenagem ao meu período anti-cavaquista, hoje a poucos dias de Cavaco Silva se reformar da vida política nacional. Passaram 21 anos e eu até já fui cavaquista entretanto… Aqui fica a memória da minha primeira intervenção artística… ou de artista de intervenção!
Durante os 15.294 dias que perpassaram entre a Revolução dos Cravos e a próxima quarta-feira, 9 de março de 2016, o professor Aníbal Cavaco Silva ocupou funções de Estado durante 7.668 desses dias (21 anos e três dias). Na prática, 50,14% desse tempo teve Cavaco Silva como actor político, em variadíssimos papeis. (…) O Cavaquismo acabou. E já vivemos em pós-Cavaquismo. É um facto. Resta saber desde quando…
DUAS NOTAS PÓS 22OUT #01 O Presidente da República justificou de maneira completamente errada uma decisão acertada. Acho que encontrou a melhor maneira possível de fazer disparate. Ontem, o chefe de estado decretou a ilegalizacao do PCP e do BE por inutilidade como partido políticos. …
A Verdade em Tempos de CóleraOs desafios de uma República Nova – Parte I
“A República nasce, em Portugal, de um sonho lindo”. Um sonho de Igualdade, em que todos são cidadãos, em que todos são iguais perante a Lei, perante o Estado, perante as oportunidades e a esperança, em que todos podem ter o …