Dou graças a Deus pela vida do Trindade e pelo que a sua vida operou na vida dos amigos, dos filhos e dos netos. Pelo que operou em mim e no meu irmão. E, amanhã, quando me despedir dele, repetirei o que lhe disse em vida, ao ouvido, num momento em que ele já não me poderia responder: Obrigado por tudo o que fez por mim, pelo meu pai e pela minha família, e Desculpe a minha falta de coragem por nem sempre conseguir comprar uma guerra pelo que é justo, por nem sempre fazer o que devia fazer, mesmo que me cause dor.