Ao som de «Sou da Beira», por Adufeiras de Monsanto
[2513.] ao #15629.º
Do longe se faz perto. Perto é próximo. O próximo é sempre o objeto do nosso Serviço e do nosso Amor.
22.008
Ao som de «Sou da Beira», por Adufeiras de Monsanto
[2513.] ao #15629.º
Do longe se faz perto. Perto é próximo. O próximo é sempre o objeto do nosso Serviço e do nosso Amor.
22.008
O nosso jantar de Noite de Reis (com uma lua de atraso) foi no Restaurante Cabra Preta, em Castelo Branco, na zona do Castelo, na Rua de Santa Maria n.º13. Uma refeição memorável com segurança, mistério e sofisticação.
O que diz nos diz o resto é que a tradição do 7 de Janeiro é de que nos olhos do Marcial nós vemos a Mealhada, nós vemos a nossa casa.
Não será o problema da infertilidade humana, especialmente nas sociedades ocidentais, um problema a que a Igreja deveria dar atenção? Quantos casais sem filhos são precisos para a Igreja dar atenção a este problema? É um problema real e importante!
De qualquer modo, interessa deixar claro: Se a Igreja não se quer envolver nesta questão, tudo bem! É uma opção! Mas, por favor, procure – dentro da mínima Caridade Cristã – nos soundbites que lance sobre o tema ter uma palavra distintiva entre os que podem mas não querem e os que querem, mas não podem! Ninguém tem, para além do seu sofrimento, de ter na testa tatuada a informação de que é infértil. E custa estar, constantemente, a ouvir a sua Igreja a, na falta de assertividade, chamar-lhe egoísta!
‘Guia dos Perplexos’ poderia ser, também um nome possível para o filme que está na Netflix – ‘Don’t look up’ – e que está a bater todos os recordes de audiências nestes primeiros dias de janeiro. É uma história ridícula, parece uma comédia non-sense, mas, curiosamente muito menos non-sense do que muitas que temos vivido.
Sou fã do imaginário Harry Potter desde quando já não o devia ser.
Hoje fui à Vacariça. De passagem. Eu gosto da Vacariça. Tranquiliza-me e desassossega-me ao mesmo tempo.
Que pena tenho eu de não me lembrar o que me dizia o meu avô António ao ouvido. Mas que raio de me estaria ele a dizer? Pelo seu sorriso não estaria a dar nenhum raspanete! Pelo abraço estaria a incentivar-me a fazer alguma coisa! E sente-se que estava feliz o meu avô.
Que melhor desejo (do que o do Sísifo de Torga) para mais doze luas de vida? “És homem, não te esqueças!/Só é tua a loucura/ Onde, com lucidez, te reconheças”! Sobre a Loucura… Dizia Fernando Pessoa que: «A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.»
Parece-me que os líderes mundiais podem estar ofuscados por uma de três ideias alternativas.