A presente campanha eleitoral para as Presidenciais de 24 de janeiro está a constituir-se, pelo menos para mim, como um extraordinário incentivo para eu, de uma vez por todas, me assumir como monárquico. Aliás, não fosse o facto – combinado – de eu acreditar piamente …
Este video encheu as redes sociais este Natal. Dói, mas é verdadeiro. Chega a ser cruel de tão claro!
Não sei o que dói mais: se a ausência do avô António se a presença (e a ausência) da avó Alice. Não tenho a certeza do que é mais humano se uma se outra.
Perdoe-me o desabafo, querida avozinha!
O avô António faria hoje 84 anos. Nunca me pareceu muito convencido de que fosse hoje o dia do seu nascimento… Sempre que lhe dávamos os parabéns neste dia, olhava-nos com a complacência de uma certeza estranha… que só ele sabia…
Tenho saudades suas, avô.
…
Gosto de viver num país que, literalmente, pára para ver um Benfica-Guimarães e, logo a seguir, um Sporting-Porto. Gosto mesmo, sem ironia. Dá-me uma tranquila sensação de autenticidade. Faz-me ter a certeza de que estou no lugar onde nasci, e que se intranquiliza com …
Filosoficamente, diz-se que o fim é o princípio.
Por convenção, entende-se que o ano termina no dia 31 de dezembro e um novo ano começa a 1 de janeiro. Os persas assinalam-no (o Noruz) com o equinócio da primavera… e os chineses, por exemplo, têm quinze dias de separação entre o fim do ano e o inicio do novo ano (que se assinalará no próximo dia 9 de fevereiro, para começar o ano do Cavalo).
Por convenção, então, o Ano Novo pode ser uma boa altura para tomar decisões e começar novos projectos.
Que tudo o que principiemos hoje perdure!
Revolução
Heróis do Mar, album Macau – 1986
Homenagem ao 25 de novembro de 1975
“Árvores são poemas que a terra escreve para o céu. Nós derrubamo-las e transformamo-las em papel para registar todo nosso vazio.”
“A rainha Njinga foi considerada pela UNESCO uma das 25 figuras femininas mais importantes da história de África”
Hoje, 19 de Novembro, é o Dia Internacional do Homem. Esta efeméride, que se assinala desde 1994, não é o paralelo masculino ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. Procura, ao invés disso, celebrar o Homem, criatura humana, independente do género, da raça, da crença, do estilo ou da fé.
“Ergueram-se porque jogaram. 96 horas após a tragédia, a seleção francesa ouviu os adeptos ingleses a entoarem e aplaudirem a Marselhesa, em Wembley, no dia em que o futebol tentou ser distração.”
Interessante texto do Observador.
