Um novo Marcelismo? Uma nova Primavera Marcelista? Depois do Inverno do Descontentamento Pós-Cavaquista? Um Marcelismo do século XXI, uma Primavera que não é do padrinho Caetano, mas do afilhado Marcelo Nuno?
Um novo Marcelismo? Uma nova Primavera Marcelista? Depois do Inverno do Descontentamento Pós-Cavaquista? Um Marcelismo do século XXI, uma Primavera que não é do padrinho Caetano, mas do afilhado Marcelo Nuno?
Quem foi Aníbal António Cavaco Silva, e o que fez por Portugal e pelos portugueses, é algo que só se compreenderá daqui a muitos anos. É uma análise que precisa de tempo, de espaço, de perspectiva para ser visto. Assim foi com Fontes Pereira …
O Cavaco que vai estar na galeria dos Presidentes é o Cavaco que os portugueses conhecem: austero, erecto, sem emoção, institucional, solene. E até na última mensagem que deixou aos portugueses é a-emocionante…
A Isabelinha faz hoje anos. Não interessa quantos! Faz anos. Faz anos no Dia da Mulher e é a Mulher que me deu origem. É minha mãe. Minha cúmplice, quase sempre. Minha amiga. Minha confidente. Minha educadora. Meu propósito de boa-conduta. Gosto dela, como os filhos gostam das mães. E para além disso gosto mais …
Foi uma experiência extraordinária, com uma convivência interessantíssima com a mais recente ‘fornada’ de futuros dirigentes da associação, em Coimbra (com a participação de dois candidatos de Santarém).
Pai, foste cavaleiro. Hoje a vigília é nossa. Dá-nos o exemplo inteiro E a tua inteira força! Dá, contra a hora em que, errada, Novos infiéis vençam, A bênção como espada, A espada como benção! Afonso Henriques, Fernando Pessoa in Mensagem
Dessa vintena de figurões não me lembro de mais do que três senhoras, essas sim as Cavacas do Regime: Manuela Ferreira Leite, Leonor Beleza e Teresa Patrício Gouveia.
É a minha homenagem ao meu período anti-cavaquista, hoje a poucos dias de Cavaco Silva se reformar da vida política nacional. Passaram 21 anos e eu até já fui cavaquista entretanto… Aqui fica a memória da minha primeira intervenção artística… ou de artista de intervenção!
Durante os 15.294 dias que perpassaram entre a Revolução dos Cravos e a próxima quarta-feira, 9 de março de 2016, o professor Aníbal Cavaco Silva ocupou funções de Estado durante 7.668 desses dias (21 anos e três dias). Na prática, 50,14% desse tempo teve Cavaco Silva como actor político, em variadíssimos papeis. (…) O Cavaquismo acabou. E já vivemos em pós-Cavaquismo. É um facto. Resta saber desde quando…
She loved him, yeah…
She don’t want to leave this way
She needs him, yeah…
That’s why she’ll be back again
Can’t find a better man