Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Sempre que uma criança – especialmente uma menina – vê um Castelo, imagina e procura uma princesa… Por que será? Será que é porque todos somos ‘bambis’ à procura da ‘mãe’?
Não vale a pena dizer mais… Basta roubar as palavras do timoneiro:
Há uma equipa, grande e alargada, que celebra hoje três anos de serviço num projecto SER REGIÃO. Muitos dias de encontro, de discussão, de escolhas, de decisões fortes e unidas, sempre muito vivas, de muito coração na mão, mas muita razão também no …
Fará sentido “Abrir a Porta Aberta”? Fará sentido abrir a escola que vive escancarada e disponível para a comunidade?
Faz sentido. Mas é natural que a normalidade com que diariamente o fazemos afecte o facto de alguém achar especial!
I took a trip to the mountains…
Foto tirada pelo meu amigo Nuno Mendes (aka Kabrode) em 30 de maio de 2016
Aos 93 anos de vida, o CNE apresenta-se numa encruzilhada. Um momento próximo do que viveu durante os tempos em que o Estado Novo o reprimiu de forma veemente – porque interessava eliminar as alternativas ao seu projeto político de juventude –, apesar de ser uma repressão não declarada, porque nunca deixou de ser uma associação de leigos e um movimento da Igreja Católica.
As respostas e as opções que precisa, hoje, de assumir, não são de natureza política, nem ideológica. O CNE sente-se confortável – como movimento católico – numa Igreja que se está a transformar, e prepara-se, sempre e em cada momento – e com grande entusiasmo nesta fase – para assumir o seu papel de pedra viva.
Os protagonistas são pessoas conhecidas da minha meninice, assim como muitas horas de histórias das aventuras do contrabando, dos esquemas dos compradores. O Ti’António Garoto, de que se fala no final da peça, era pai do meu tio-avô Zé Garoto, e o meu bisavô paterno José Gomes – pai do meu avô António – foi ele próprio comprador e agente, até morrer antes do fim da Guerra, e antes do fim do apogeu do minério de Medelim.
Nós, o povo dos Estados Unidos, a fim de formar uma União mais perfeita, estabelecer a justiça, assegurar a tranquilidade interna, prover a defesa comum, promover o bem-estar geral, e garantir para nós e para os nossos descendentes os benefícios da Liberdade, promulgamos e estabelecemos esta Constituição para os Estados Unidos da América.
1787
Estamos …