Marcelo Nuno é uma personalidade conhecida da vida política de Coimbra. Eu, pessoalmente, não o conhecia. Fomos apresentados no inicio de Dezembro em Penacova, num jantar do PSD local. Marcelo Nuno pareceu-me uma pessoa simpática e interessante – o que, permita-se a franqueza, era bastante diferente da ideia que eu tinha dele.
Hoje, ao folhear a C, a nova revista de Coimbra, reparo que o candidato à distrital de Coimbra do PSD tem uma ideia muito próxima daquilo que procuro dar testemunho junto de muitos jovens com quem trabalho: O Escutismo é uma escola de cidadania, que impele o jovem-cidadão para a liderança cívica na própria sociedade. Dito de outra forma, o escutismo forma lideres políticos de uma forma muito própria e singular.
“Interessei-me pela política por ser escuteiro”, afirmou Marcelo Nuno. Parece-me muito bem!
Sim, aprendi nos escuteiros, uma velha máxima de Baden Powell, seu fundador: o local onde acampamos deve ficar melhor, quando saímos, do que estava quando chegamos. Estar na política dá-me a oportunidade de contribuir para que o mundo (o meu país, a minha Região, a minha cidade, a minha comunidade ou o meu bairro) fique melhor do que estava quando cheguei. Se, adicionalmente, compreendermos que os lugares políticos se exercem de forma efémera e transitória, começamos todos a transformar de forma muito profunda as mentalidades e a criar a consciência (fundamental para uma nova ética na política) de que a politica (e, por maioria de razão, os políticos) estão para servir. Para ser(em) útil(eis) às pessoas.
Obrigado pela referência simpática que me faz.
Marcelo Nuno.
Força e votos de sucesso para os novos desafios a que se propõe!