Dois
mil posts. Um orgulho, ainda por cima no dia de hoje. O fio dos dias
é um dos projectos mais bonitos em que pus as mãos. É egoísta, é
certo, mas dá-me um gozo terrível. Uma sensação fantástica –
apesar de muitas vezes ser constrangedora – a de saber que alguém
leu, aqui, o que escrevi. Escrevo para mim. Escrevo porque gosto, mas
também gosto de ser lido, de – como dizia o Padre Abílio –
provocar em quem lê uma reacção. O Padre Abílio chamava-lhe
‘Intervenção’.
mil posts. Um orgulho, ainda por cima no dia de hoje. O fio dos dias
é um dos projectos mais bonitos em que pus as mãos. É egoísta, é
certo, mas dá-me um gozo terrível. Uma sensação fantástica –
apesar de muitas vezes ser constrangedora – a de saber que alguém
leu, aqui, o que escrevi. Escrevo para mim. Escrevo porque gosto, mas
também gosto de ser lido, de – como dizia o Padre Abílio –
provocar em quem lê uma reacção. O Padre Abílio chamava-lhe
‘Intervenção’.
Dois
mil recados. Dois mil apontamentos. Dois mil desabafos. Duas mil
maneiras de dizer Estou Aqui!.
mil recados. Dois mil apontamentos. Dois mil desabafos. Duas mil
maneiras de dizer Estou Aqui!.
Onanismo?
Talvez…
[1.] Porquê fazer um blogue?Poderia
limitar-me a escrever em blogues de outros. Até poderia usar nicks
mais ou menos encapuzado, mais ou menos
mascarado… Há quem o faça!
Mas
não. A ideia já surgiu há muito. Espero que possa servir de alguma
coisa…
Um
exercício de onanismo intelectual.
Provavelmente.
E
se
Verba volant scripta manent
e
se é certo que seremos sempre julgados pelo que dizemos… pior será
quanto ao que escrevemos.