[1928.] Reunindo na Reunião #03

Geral
O dia de hoje foi de actividades outdoor. A Lituânia só chegou hoje ao fim do dia e a França metropolitana só chega amanhã. Portanto, o trabalho propriamente dito do comenius só começa amanhã.
Hoje fomos ver o Circus Mafate. Um vulcão apagado há 180 mil anos que deu origem a uma caldeira verdejante onde há três pequenas aldeias para as quais não há uma única estrada. Só um trilho pedestre de grande dificuldade e o serviço de helicóptero para as emergências e abastecimentos. Fizemos o trilho. Duas horas a descer a pique e três a subir o mesmo trilho. Chegámos os três ao fim… Mas não foi fácil.
Chegámos a La Nouvelle (a maior das três aldeias, na foto do meio) e vimos uma aldeiazinha com a padaria, que é também tudo o resto, a igreja para 100 almas e a escola. Na escola, dos 4 aos 12 anos. Fomos encontrará a professora a entrar ao serviço.
A professora reside na escola sozinha, dá as aulas aos 20 miúdos destas idades todas, à sexta à tarde vai de helicóptero para a civilização e volta na segunda ao almoço… Vi no paraíso… Ou num inferno verde. A escola é agradável, mas quando falamos com os miúdos não deixamos de ter aquele complexo de estar a falar com eles como se eles fossem esquisitinhos…
Um isolamento que não é diferente de muitos outros… Só é francês, no meio do indico, e por isso mais exótico, e por isso menos criticável. Porque é que está gente continua a viver aqui? Não imagino… Mas muito nem francês falam…
A primeira imagem não é do Circus Mafate, é do Salavazie, imediatamente ao lado e que atravessamos para chegar à borda do Mafate.
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O dia de hoje foi de actividades outdoor. A Lituânia só chegou hoje ao fim do dia e a França metropolitana só chega amanhã. Portanto, o trabalho propriamente dito do comenius só começa amanhã.
Hoje fomos ver o Circus Mafate. Um vulcão apagado há 180 mil anos que deu origem a uma caldeira verdejante onde há três pequenas aldeias para as quais não há uma única estrada. Só um trilho pedestre de grande dificuldade e o serviço de helicóptero para as emergências e abastecimentos. Fizemos o trilho. Duas horas a descer a pique e três a subir o mesmo trilho. Chegámos os três ao fim… Mas não foi fácil.
Chegámos a La Nouvelle (a maior das três aldeias, na foto do meio) e vimos uma aldeiazinha com a padaria, que é também tudo o resto, a igreja para 100 almas e a escola. Na escola, dos 4 aos 12 anos. Fomos encontrará a professora a entrar ao serviço.
A professora reside na escola sozinha, dá as aulas aos 20 miúdos destas idades todas, à sexta à tarde vai de helicóptero para a civilização e volta na segunda ao almoço… Vi no paraíso… Ou num inferno verde. A escola é agradável, mas quando falamos com os miúdos não deixamos de ter aquele complexo de estar a falar com eles como se eles fossem esquisitinhos…
Um isolamento que não é diferente de muitos outros… Só é francês, no meio do indico, e por isso mais exótico, e por isso menos criticável. Porque é que está gente continua a viver aqui? Não imagino… Mas muito nem francês falam…
A primeira imagem não é do Circus Mafate, é do Salavazie, imediatamente ao lado e que atravessamos para chegar à borda do Mafate.
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