*Em cada dia, deixamos uma parte de nós mesmos no/pelo caminhoTradução livreNuma peregrinação ao ‘templo’, desta vez em domingo abafado e triste, esbarrei com a reedição dos dois primeiros volumes dos ‘Diários’ de Miguel Torga – I a IV volume e V a VIII volume. Prenda que a Dom Quixote decidiu proporcionar aos aficionados do médico da Portagem com novas capas – um de amarelo e outro de verde – desde Julho de 2010.Já li ‘Bichos’, passei olhos pelos ‘Contos da Montanha’ (não recordo se os Novos se os “velhos”) e já me ri com ‘O Senhor Ventura’. Nunca li os ‘Diário’s, confesso. (Mais uma linha para a lista do contributo dos que não sabem o que me oferecer pelas Festas…)
Mas fiquei sorridente com a frase de Henri-Frederic Amiel (1821-1881) que serve de epígrafe a ambos os volumes dos ‘Diário’s de Torga. Ao lê-la achei que tinha de a pôr n’o fio dos dias. Saquei do telemóvel, fotografei-a (e que boa trampa ficou).