O FRONTAL é o filho mais dilecto, é o mais trabalhoso, é o que mais cansa, mais esgota, mais me alegra, me faz feliz inteira e integralmente. A vontade de desistir ao longo deste primeiro ano foi recorrente. Senti-me perdido, desamparado, a atravessar um deserto que parecia uma utopia que parecia só fazer sentido na minha cabeça. Mesmo que não valha nada, valeu a perseverança e a capacidade de sonhar, de arriscar.O FRONTAL começou por ser uma coisa minha, da minha cabeça. Hoje já não é. Felizmente. Numa hora de aniversário, e depois de ler as palavras tão afectuosas e simpáticas de penacovenses e mortaguenses sobre o FRONTAL, tinha de partilhar o que foram angústias (e ainda são) e o que são vitórias.Procurando não me esquecer de ninguém, quero agradecer a todos os que acreditaram e a todos (a todas?) os que, mesmo não acreditando ajudaram incansavelmente.Sem qualquer hierarquia:Ao Padre Abílio Simões (o primeiro a acreditar na ideia), ao Bruno Peres (o maior apoiante), à minha mãe, à Mónica Sofia Lopes, ao Gabriel Lopes, ao Tiago Vicente, ao Nelson Saldanha, ao João Ricardo Paredes, ao Kiko Aleixo, ao Mauro Thomaz, à Lara Ramos, a Carlos Duarte, ao Nuno João, ao Fanau, ao padre Rodolfo Leite, ao Vitor, a Aires Mendes, a Pedro Viseu, a Luís Ferreira, a Tânia Cardeira, a Afonso Simões, a João Breda.E ainda a César Carvalheira, João Peres, Afonso Abrantes, Fernando Onofre, João Pedro Fonseca, Mário Lobo, Mauricio Marques, Humberto Oliveira, Mauro Carpinteiro, Filipe Valente, Carlos Sousa, Eduardo Ferreira, António Catela.A todos os nossos patrocinadores, especialmente à Caixa de Crédito da Bairrada e Aguieira, à Funerária Lobo e à Funerária Santacombadense.A todos os nossos assinantes. A todos os que acreditaram.E, claro está, à Inês.