Hoje aprendi uma palavra nova: ‘Greenwashing’!… e na onda verde mais umas quantas!
Hoje aprendi uma palavra nova: ‘Greenwashing’!… e na onda verde mais umas quantas!
Estes dias de final de outubro e de princípios de novembro são propensos à mórbida sensação do supremo graal da reflexão humana: O Sentido da Vida.
As montras a gritar com Halloween – seja em formato americanizado, sejam as reminiscências dos Santóruns, dos Bolinhos e Bolinhós ou dos pães-por-Deus -, a 31 de outubro.
A …
É um dos filmes da minha vida… Quando estreou ainda era putinho e só via desenhos animados e chorava ao ver o ‘Campeão’, ia ver o ‘Trinitá’ ao Cinema à Mealhada e todas as noites olhava para os pés da cama à espera de ver sair o ET.
Um grande amigo, com quem aprendi muitíssimo. Com quem aprendi a importância e o alcance de ‘Ser de cá!’, mesmo que para isso seja preciso fazer ruturas
Quando morre um amigo, alguém de quem gostamos, morre um pouco de nós. E mesmo quando morre um desconhecido – e ouvimos os sinais na torre da igreja várias vezes no mesmo dia – é um bocadinho de nós que vai ali a enterrar.
O Confinamento não se faz para evitar que as pessoas apanhem o vírus neste ou naquele sítio. Para isso existem as máscaras e a sua obrigatoriedade. O confinamento existe para impedir que as pessoas se movimentem e se cruzem com outras pessoas.
Confiemos e confinemos. Não há muito a fazer. Os portugueses terão de aceitar e cumprir.
Não apetece? Azar dos Távoras!
Ah, memória, inimiga mortal do meu repouso!
Miguel de Cervantes (1547 – 1616)
Não me esqueço.
Não me esqueço o que me fez arregaçar as mangas.
Não me esqueço das razões me levaram a convergir com desconhecidos.
Não me esqueço do que me fizeram, do que me disseram, dos silêncios e das meias-tintas de …
Obrigado, obrigado, obrigado – na leitura de São Tomás de Aquino e do seu “Tratado da Gratidão” e nas palavras tão simples de Pedro Homem de Mello.
Todos temos saudades da Liberdade. Todos temos saudades da Festa. Todos temos saudades de não ter Medo. Mas só os portugueses serão capazes de o descrever com a palavra que inventámos para dizer o que somos por dentro. Neste dentro feito de viajantes e marinheiros, de pastores e de peregrinos, de fome e de miséria, de brio e de futuro, de galhardia e fanfarronice, de perda e de merda, de querer e não ter, de ter e distribuir, de ser e de crer ser mais.