Sou fã do imaginário Harry Potter desde quando já não o devia ser.
Sou fã do imaginário Harry Potter desde quando já não o devia ser.
Hoje fui à Vacariça. De passagem. Eu gosto da Vacariça. Tranquiliza-me e desassossega-me ao mesmo tempo.
Que pena tenho eu de não me lembrar o que me dizia o meu avô António ao ouvido. Mas que raio de me estaria ele a dizer? Pelo seu sorriso não estaria a dar nenhum raspanete! Pelo abraço estaria a incentivar-me a fazer alguma coisa! E sente-se que estava feliz o meu avô.
Que melhor desejo (do que o do Sísifo de Torga) para mais doze luas de vida? “És homem, não te esqueças!/Só é tua a loucura/ Onde, com lucidez, te reconheças”! Sobre a Loucura… Dizia Fernando Pessoa que: «A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.»
O que somos capazes de fazer pelos mais vulneráveis, diz mais de nós do que tudo o que formos capazes de dizer, de exibir, de defender.
Vamos cancelando jantares e festas de Natal, quase às escondidas, vamos adiando espetáculos e fingimos que não percebemos que os nossos alunos estão outra vez em casa. E vamos fingindo…
Porque não se assume que fizemos tudo, mas que isso ainda não chega?
Parece-me que os líderes mundiais podem estar ofuscados por uma de três ideias alternativas.
No caminho de regresso à Mealhada, na solidão da A13… e já atrasado para uma reunião no destino (estranho?), ouvi o Concerto de Bolso da TSF ao João Só. E ouvi esta música. A canção suscitou a reflexão…
Escolhemos a noite de São Martinho para irmos jantar a Castelo Branco. Gosto muito de cozinhar… e as minhas sopinhas estão cada vez melhores… mas também sabe bem ir jantar fora. E a escolha albicastrense foi o Restaurante Dona Ferreirinha, na Rua Tomás Mendes da Silva Pinto.
A primeira vez que escrevi no Jornal da Mealhada foi um texto que foi publicado em 14 de agosto de 1989. Era um texto de opinião com o título “Queremos uns baloiços para brincar”. Eu tinha 10 anos.