Não será o problema da infertilidade humana, especialmente nas sociedades ocidentais, um problema a que a Igreja deveria dar atenção? Quantos casais sem filhos são precisos para a Igreja dar atenção a este problema? É um problema real e importante!
De qualquer modo, interessa deixar claro: Se a Igreja não se quer envolver nesta questão, tudo bem! É uma opção! Mas, por favor, procure – dentro da mínima Caridade Cristã – nos soundbites que lance sobre o tema ter uma palavra distintiva entre os que podem mas não querem e os que querem, mas não podem! Ninguém tem, para além do seu sofrimento, de ter na testa tatuada a informação de que é infértil. E custa estar, constantemente, a ouvir a sua Igreja a, na falta de assertividade, chamar-lhe egoísta!