Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Não sei o que me espanta mais… se um campo de refugiados no coração da Europa, se a necessidade de tomar medidas deste tipo, se os 80 milhões de euros que a medida vai custar, se o facto de Câmara e Governo não se entenderem quanto à necessidade de tomar medidas…
A presidente da Câmara …
Sempre que uma criança – especialmente uma menina – vê um Castelo, imagina e procura uma princesa… Por que será? Será que é porque todos somos ‘bambis’ à procura da ‘mãe’?
Não vale a pena dizer mais… Basta roubar as palavras do timoneiro:
Há uma equipa, grande e alargada, que celebra hoje três anos de serviço num projecto SER REGIÃO. Muitos dias de encontro, de discussão, de escolhas, de decisões fortes e unidas, sempre muito vivas, de muito coração na mão, mas muita razão também no …
“Mais que tudo quero ter pé bem firme em leve dança com todo o saber de adulto todo o brincar de criança”
– Agostinho da Silva, Quadras Inéditas, p.59.
Fará sentido “Abrir a Porta Aberta”? Fará sentido abrir a escola que vive escancarada e disponível para a comunidade?
Faz sentido. Mas é natural que a normalidade com que diariamente o fazemos afecte o facto de alguém achar especial!
I took a trip to the mountains…
Foto tirada pelo meu amigo Nuno Mendes (aka Kabrode) em 30 de maio de 2016
Aos 93 anos de vida, o CNE apresenta-se numa encruzilhada. Um momento próximo do que viveu durante os tempos em que o Estado Novo o reprimiu de forma veemente – porque interessava eliminar as alternativas ao seu projeto político de juventude –, apesar de ser uma repressão não declarada, porque nunca deixou de ser uma associação de leigos e um movimento da Igreja Católica.
As respostas e as opções que precisa, hoje, de assumir, não são de natureza política, nem ideológica. O CNE sente-se confortável – como movimento católico – numa Igreja que se está a transformar, e prepara-se, sempre e em cada momento – e com grande entusiasmo nesta fase – para assumir o seu papel de pedra viva.
Por um lado, Eu acredito que faria mais sentido o Estado financiar alunos e não escolas e por isso não sou contra os contratos de associação. Estudei sempre na escola pública e não tenho dos colégios nem a imagem da qualidade absoluta e máxima, nem a ideia de ser a elite económica que frequenta os …