Eu confio, mas procuro deixar claro a todos os que comigo trabalham que essa confiança finda quando a verticalidade se quebra. Não sou perfeito, assumo isso e com isso a minha capacidade de falhar, mas também a minha incapacidade de fugir.
Eu confio, mas procuro deixar claro a todos os que comigo trabalham que essa confiança finda quando a verticalidade se quebra. Não sou perfeito, assumo isso e com isso a minha capacidade de falhar, mas também a minha incapacidade de fugir.
Um ano depois o mesmo compromisso: Servir. A mesma disponibilidade: Servir. O mesmo empenho e o mesmo desígnio: Servir.
Obrigado, ainda, e de modo muito especial a todos os que trabalham nas IPSS com os nossos idosos. São filhos e netos por nós. São o apoio que nós não conseguimos ser. São. Na dureza de uma palavra curta e grossa. Na crueldade de uma não-rima com o que se impunha mas não é possível: o Sim das Famílias.
[2423.]
Mesmo em dia de reunião de Câmara, feliz e superprotegido: Minuta de ata de um autarca privilegiado.
DIÁRIO DE UM AUTARCA #258
Por um lado, não vejo as crianças de hoje mais felizes e mais livres do que eu fui. Sinto-as mais pressionadas, com mais conhecimentos, com mais competências técnicas e menos competências sociais. Sinto-as manietadas, mais formatadas, menos crianças. Vão ser gente durante mais tempo, é certo… mas gente mais feliz?
Convenhamos que o nosso Bussaco é muito mais bonito e merece ser classificado.
Ao analisar os 20 confirmados ainda tenho mais a certeza disso, dessa possibilidade e a certeza de que isso vai acontecer.
E não me assusta que Marcelo caia no excesso… é suficientemente inteligente para saber quando tem de travar – digo eu. O que me deixa preocupado é que na cabeça dos eleitores isto se institucionalize e daqui a uns anos, quando tivermos que voltar a escolher um Chefe de Estado, nos parece mais natural eleger um entertainer, um Cristiano Ronaldo ou um Trump simpático, do que escolher um líder honesto e capaz de nos dizer o que precisamos de ouvir.
É comum dizer-se que os políticos têm de aprender a ouvir as pessoas… estar atentos…
É com tristeza que chego – uma vez mais – à conclusão que pagar 5,5 € num dia e mais 3€ no outro para ter acesso a jornais em papel é, de facto, um desperdício… um produto vintage que quem consome muito não se pode dar ao luxo de aceder diária ou semanalmente.