Barack Obama levou as pessoas a acreditarem que é possível mudar. Como disse Nelson Mandela, dando os parabéns ao novo presidente eleito, está acessível a todos a possibilidade de mudar o mundo. (Até) Os americanos foram capazes disso.

Os Clintons representavam a geração de 60, a babyboomer, os ideais de libertação. Bush filho era a retracção desse avanço e associava-se ao conservadorismo protestante e patético de Bush pai que nada tinha a ver com o conservadorismo de Reagan, antecessor do velho Bush.

Obama é a nova América. É o paradigma do político do século XXI. No discurso de esperança, no discurso de envolver todos. Não é necessariamente novo – já JFK o fazia – mas é muito importante nesta altura.

Vamos ver quem serão os protagonistas deste paradigma… aqui na Velha Europa.