Sol de Março
Tiago Bettencourt
“Por tudo o que eu não soube ser
Dou-te o sangue do meu corpo vão
E por tudo o que não quis perder
Entre a raiva do meu coração
Entre o sol de março a bater
E a curva da desilusão
Entre a casa quente do amor
E o jogo ardente da paixao
E por tudo o que não sei dizer
Perdão, perdão”
Obrigado Paulo.