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Não fosse o negócio familiar e o boom dos peregrinos de Fátima no 6 a 9 de maio de cada ano, eu tinha-me casado com esta rapariga no dia 8 de maio de 2010. Um dia depois do casamento dos pais dela, num dia 8, que a numerologia considera como o número do infinito, no mês de Maio, de Maria, das Marias, das Maias, da fertilidade, do coração.
Casámo-nos um mês e quatro dias depois, a 12 de junho, como os noivos de Santo António.
É a mulher da minha vida.