α
Em 13 de fevereiro – de 1906 – nasceu Agostinho da Silva, um pensador que cada vez mais aprecio, leio, e me impele a refletir. Em 13 de fevereiro – de 1928 – nasceu Catarina Eufémia, a heróina de Baleizão e do PCP que Zeca tão bem retratou. Em 13 de fevereiro – de 1965 – Humberto Delgado foi assassinado. Em 13 de fevereiro – de 2005 – faleceu a Irmã Lúcia de Jesus, alegada vidente de Fátima, em cujo funeral participei, como voluntário, e que me chocou profundamente pela reacção estranha e esquisitissima do clero.
β
A professora Maria José Azevedo, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi recentemente nomeada como representante de
Portugal num comité internacional de peritos do Caminho de Santiago. “Eu,
particularmente, vou procurar colaborar desde logo com o Centro de
Estudos Jacobeus, que tem sede no Porto e que desde há muito
trabalha com o Comité”, diz Maria José Azevedo Santos. Mas o
trabalho não fica por aí: “e naturalmente aqui com a Confraria da
Rainha Santa, com o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e com o meu colega
António Rebelo, que, como sabemos, há pouco fez uma obra
extraordinária, inaugurando o albergue dos peregrinos”. Mas, para
breve, a docente recém-nomeada desvenda que pretende organizar, com
o comité, um grande congresso dos Caminhos de Santiago, focando,
“concretamente, o papel de Maria e Santiago no caminho”, e que
deve acontecer ainda em 2015.
Coimbra
e Santiago de Compostela têm, na óptica de Maria José Azevedo
Santos, uma relação muito forte, “no que toca, por exemplo, às
nossas universidades, aos nossos estudantes e aos nossos colegas”.
E dá o exemplo daquele que considera o seu mestre, o professor
catedrático da Universidade de Santiago, Manuel Díaz y Díaz, que é
também doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra. “Temos
uma grande tradição de estreitas relações académicas e
universitárias. E agora, toca ao comité estreitar as ligações
religiosas do culto de Santiago e da nossa Rainha Santa”, sublinha.
A professora Maria José Azevedo, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi recentemente nomeada como representante de
Portugal num comité internacional de peritos do Caminho de Santiago. “Eu,
particularmente, vou procurar colaborar desde logo com o Centro de
Estudos Jacobeus, que tem sede no Porto e que desde há muito
trabalha com o Comité”, diz Maria José Azevedo Santos. Mas o
trabalho não fica por aí: “e naturalmente aqui com a Confraria da
Rainha Santa, com o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e com o meu colega
António Rebelo, que, como sabemos, há pouco fez uma obra
extraordinária, inaugurando o albergue dos peregrinos”. Mas, para
breve, a docente recém-nomeada desvenda que pretende organizar, com
o comité, um grande congresso dos Caminhos de Santiago, focando,
“concretamente, o papel de Maria e Santiago no caminho”, e que
deve acontecer ainda em 2015.
Coimbra
e Santiago de Compostela têm, na óptica de Maria José Azevedo
Santos, uma relação muito forte, “no que toca, por exemplo, às
nossas universidades, aos nossos estudantes e aos nossos colegas”.
E dá o exemplo daquele que considera o seu mestre, o professor
catedrático da Universidade de Santiago, Manuel Díaz y Díaz, que é
também doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra. “Temos
uma grande tradição de estreitas relações académicas e
universitárias. E agora, toca ao comité estreitar as ligações
religiosas do culto de Santiago e da nossa Rainha Santa”, sublinha.
Maria
José Azevedo Santos vai tomar posse no Comité Internacional de
Expertos do Caminho de Santiago a 7 de março de 2015.
José Azevedo Santos vai tomar posse no Comité Internacional de
Expertos do Caminho de Santiago a 7 de março de 2015.
γ
O medo das sextas-feira 13 tem nome… chama-se parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.
Aos que têm, apenas, medo do número 13… chama-se triscaidecafóbicos. Soa a insulto!
