Cortes de Coimbra, 6 a 10 de abril de 1385

«Nos liberi sumus, Rex noster liber est, manus nostrae nos liberverunt»

Em dia 31 de janeiro, 123 anos depois do ’31 da Armada’, o brilhante pensador José Adelino Maltez, que aprecio absolutamente, na sua página do Facebook, postava:

«O Portugal político nasceu em 1385. Com rei eleito. À boa maneira visigótica. Nesse costume bárbaro de dar primado ao povo, pelo senhorio natural contra o senhorio de honra, o que chamou ao reino um concelho em ponto grande, como diria o Infante D. Pedro, no seu “Livro da Virtuosa Benfeitoria”, pela primeira vez editado por Sampaio Bruno, a partir do Porto, e depois do 5 de Outubro de 1910. Há muitos reacionários que não o leram. Ainda estão no Marquês de Penalva.(…)

Por outras palavras, em Portugal, um bom tradicionalista tem de ser republicano.»


Subsescrevo!