A minha mãe e o meu avô António, no seio familiar sanguíneo, sempre foram os meus maiores cúmplices. Nesta foto essa amizade e esse Amor é patente. Obrigado a ambos.
Neste dia o meu avô António estava verdadeiramente feliz. Tenho ideia de que foi a ultima vez que o vi assim, desta forma tão contente e satisfeita. Hoje há muita saudade, e uma angústia muito grande, especialmente nas palavras que ficaram por dizer…
Esta talvez seja uma das minhas fotografias favoritas. Ao colo do meu pai.
O meu padrinho sempre foi o meu herói. Eu ainda não sabia escrever… e já queria ser jornalista, como ele. Eu ainda mal sabia andar e já queria correr o mundo, como ele… Uma imagem em Monsanto, numa tarde de calor, certamente, e de muita cumplicidade.
Momentos improváveis de afecto, que acontecem quando temos génio e carácter.
Refugiados, uma tríade feliz, na simplicidade do ser, no meu primeiro dia como mealhadense, na casa que me voltou a acolher com uma nova família, já casado.
A casa como exercício maior de toda a humanidade.