‘O fio dos dias’ completou seis anos no passado dia 2 de novembro de 2012. Ao longo destes dois anos teve quatro tipos diferentes de aparência e disposição e 12 layouts. Uns duraram mais do que outros, mas aqui estão todos, para memória futura.
Numa primeira fase, procurámos a ideia da árvore (e não a floresta) perdida e solitária na paisagem. Um elogio à individualidade da opinião, simbolizada na árvore fixa ao chão de um território.
Depois, procurámos evidenciar ‘O fio dos dias’, mais como uma página pessoal do que como um mero blogue. Foi nessa altura incluída a página ‘biografia’ – essencialmente para colocação de um currículo acessível em caso de necessidade – e linkagem a outros blogues – como o Eternas Efemérides (ainda sem postagens) e o Lobo Irmão (exclusivo da temática escutista). Como página pessoal procurámos colocar em destaque a pessoa do autor, e o moto: “Saber, Querer e Agir”, três verbos de que gostamos muito, em detrimento do “Nada nos é indiferente” da primeira fase.
Mais recentemente, já em 2012, tirámos a carantonha do autor do layout e procurámos regressar ao tom mais blogueiro e menos página pessoal. Manteve-se o nome do autor no layout. A primeira experiência não gostou muito bem, os amigos acharam o olhar do fauno demasiado diabólico. A segunda esteve apenas poucos dias, também muito criticado pelos fans do blogue. O terceiro, apesar das criticas da corda – que, dizem, parece ser do enforcado – ainda tem perdurado…
É possível que nas semanas voltemos às mudanças… Para onde? Não se sabe… Regressar às àrvores sioladas? É uma hipótese.
Agradeço sugestões.