Uma prenda de aniversário:
Novo sítio na internet do Jornal da Mealhada
Apresentamos hoje, 14 de
dezembro, aos nossos leitores, a partir das primeiras horas da manhã, uma nova
aparência no sítio da Internet do Jornal da Mealhada – em www.jornaldamealhada.com,
como sempre. Uma nova aparência que passa pela disponibilização de novas
funcionalidades, de novos motivos de interesse, de novos veículos de
comunicação, na edição em que assinalamos o 26.º aniversário da primeira edição
impressa do Jornal da Mealhada, em 10 de dezembro de 1985.
dezembro, aos nossos leitores, a partir das primeiras horas da manhã, uma nova
aparência no sítio da Internet do Jornal da Mealhada – em www.jornaldamealhada.com,
como sempre. Uma nova aparência que passa pela disponibilização de novas
funcionalidades, de novos motivos de interesse, de novos veículos de
comunicação, na edição em que assinalamos o 26.º aniversário da primeira edição
impressa do Jornal da Mealhada, em 10 de dezembro de 1985.
A nova aparência do nosso sítio
da internet – ou do nosso site, se
preferirem – é, no entanto, o primeiro passo na demonstração de uma nova
abordagem jornalística que procuraremos adotar nos próximos tempos. Um caminho
que começou em 28 de junho de 2006, quando iniciámos o site do Jornal da
Mealhada, e que agora recebe um novo paradigma.
da internet – ou do nosso site, se
preferirem – é, no entanto, o primeiro passo na demonstração de uma nova
abordagem jornalística que procuraremos adotar nos próximos tempos. Um caminho
que começou em 28 de junho de 2006, quando iniciámos o site do Jornal da
Mealhada, e que agora recebe um novo paradigma.
Já há muitos anos que os
especialistas em comunicação e media garantem que o Futuro do jornalismo passa
pelas plataformas digitais. A sentença do fim do papel está decretada há muito
tempo e a inevitabilidade – para quem trabalha e reflete a problemática do
dia-a-dia nesta área – é a de se adequar a uma realidade mista, em que o
digital – através da internet em sentido lato, e das redes sociais e dos sites
de comunicação em sentido estrito – tem de ser uma preocupação de quem quer
“ver mais longe”, e por isso, obrigatoriamente, “voar mais alto”. Assumimos
essa preocupação em 2006 e procurámos, com os meios ao nosso dispor, apresentar
um serviço público de qualidade. Um serviço que, naturalmente, saía sempre
prejudicado pela preocupação de dar o protagonismo à edição impressa. Nos
últimos meses, experimentámos diversificar a oferta e dar ao nosso site um novo
papel – na promoção da edição impressa, por um lado, mas pela procura do servir
a atualidade, com informação de “última hora” e de apresentação do agendamento
do que acontece em cada dia.
especialistas em comunicação e media garantem que o Futuro do jornalismo passa
pelas plataformas digitais. A sentença do fim do papel está decretada há muito
tempo e a inevitabilidade – para quem trabalha e reflete a problemática do
dia-a-dia nesta área – é a de se adequar a uma realidade mista, em que o
digital – através da internet em sentido lato, e das redes sociais e dos sites
de comunicação em sentido estrito – tem de ser uma preocupação de quem quer
“ver mais longe”, e por isso, obrigatoriamente, “voar mais alto”. Assumimos
essa preocupação em 2006 e procurámos, com os meios ao nosso dispor, apresentar
um serviço público de qualidade. Um serviço que, naturalmente, saía sempre
prejudicado pela preocupação de dar o protagonismo à edição impressa. Nos
últimos meses, experimentámos diversificar a oferta e dar ao nosso site um novo
papel – na promoção da edição impressa, por um lado, mas pela procura do servir
a atualidade, com informação de “última hora” e de apresentação do agendamento
do que acontece em cada dia.
Está, naturalmente, na hora de ir
além disso. De passar mais uma fronteira – procuramos fazê-lo há 26 anos – e
dar ao nosso site a autonomia que ele merece e que os milhares de visitantes,
que em cada semana a ele acedem, exigem. Um trabalho que lhes é oferecido hoje
e que resulta da comunhão de esforços da equipa redatorial do Jornal da
Mealhada – especialmente da jornalista Mónica Sofia Lopes, que tem sido a
grande obreira do site – juntamente com a equipa de criadores e especialistas
da empresa Marques Associados, nossos parceiros nesta demanda.
além disso. De passar mais uma fronteira – procuramos fazê-lo há 26 anos – e
dar ao nosso site a autonomia que ele merece e que os milhares de visitantes,
que em cada semana a ele acedem, exigem. Um trabalho que lhes é oferecido hoje
e que resulta da comunhão de esforços da equipa redatorial do Jornal da
Mealhada – especialmente da jornalista Mónica Sofia Lopes, que tem sido a
grande obreira do site – juntamente com a equipa de criadores e especialistas
da empresa Marques Associados, nossos parceiros nesta demanda.
O site que a partir de hoje é por
nós apresentado e dinamizado procurará ter a autonomia de um órgão de
comunicação social do futuro.
nós apresentado e dinamizado procurará ter a autonomia de um órgão de
comunicação social do futuro.
No encalce de uma maior
atualidade. Na procura da notícia que está a acontecer, na apresentação de
conteúdos no imediato e em direto, sem esquecer, nunca, a reflexão e a investigação
profunda.
atualidade. Na procura da notícia que está a acontecer, na apresentação de
conteúdos no imediato e em direto, sem esquecer, nunca, a reflexão e a investigação
profunda.
No encalce de uma maior
proximidade a novos públicos. De contacto direto com os mais jovens, com os que
priviligiam o contacto com as redes sociais e as plataformas mais inovadoras de
blogging e micro-blogging. Mas, também, de maior contacto com o exterior, com
quem tem interesse, curiosidade ou até saudade em saber mais coisas sobre a
nossa realidade local e comunitária.
proximidade a novos públicos. De contacto direto com os mais jovens, com os que
priviligiam o contacto com as redes sociais e as plataformas mais inovadoras de
blogging e micro-blogging. Mas, também, de maior contacto com o exterior, com
quem tem interesse, curiosidade ou até saudade em saber mais coisas sobre a
nossa realidade local e comunitária.
No encalce de um maior serviço
público. Com uma maior intervenção – pela rapidez e pela participação – na
esfera comunitária de uma região que anseia, assim nos parece, por estímulo e
apoio.
público. Com uma maior intervenção – pela rapidez e pela participação – na
esfera comunitária de uma região que anseia, assim nos parece, por estímulo e
apoio.
No encalce de melhor resposta
tecnológica. Com novos mecanismos de presença e participação nas redes sociais,
com recurso ao som e à imagem na apresentação de conteúdos – através de
utilização de vídeos de acontecimentos, entrevistas e testemunhos.
tecnológica. Com novos mecanismos de presença e participação nas redes sociais,
com recurso ao som e à imagem na apresentação de conteúdos – através de
utilização de vídeos de acontecimentos, entrevistas e testemunhos.
Mais atualidade, mais
proximidade, mais serviço público e mais tecnologia na resposta aos ideiais e
aos propósitos de sempre, no caminho de um jornalismo independente,
regionalista, assumidamente comunitário e ciente das suas responsabilidades
sociais. Na busca do cumprimento integral dos seus objectivos de Informar –
agora de forma mais rápida, eficiente e atraente –, de Opinar – sempre no
respeito e como forma de fomento do contraditório, do pensamento livre, dos
direitos, liberdades e garantias de cada cidadão, da Democracia e da Liberdade
–, e, naturalmente, de Intervir – porque tem de ser essa a missão de quem faz
do jornalismo a sua missão e até um sacerdócio, procurando dar aos outros
diferentes perspectivas do que não viram ou não souberam… e – como todos sabem…
– o saber é uma das muitas formas de Poder.
proximidade, mais serviço público e mais tecnologia na resposta aos ideiais e
aos propósitos de sempre, no caminho de um jornalismo independente,
regionalista, assumidamente comunitário e ciente das suas responsabilidades
sociais. Na busca do cumprimento integral dos seus objectivos de Informar –
agora de forma mais rápida, eficiente e atraente –, de Opinar – sempre no
respeito e como forma de fomento do contraditório, do pensamento livre, dos
direitos, liberdades e garantias de cada cidadão, da Democracia e da Liberdade
–, e, naturalmente, de Intervir – porque tem de ser essa a missão de quem faz
do jornalismo a sua missão e até um sacerdócio, procurando dar aos outros
diferentes perspectivas do que não viram ou não souberam… e – como todos sabem…
– o saber é uma das muitas formas de Poder.
Editorial do Jornal da Mealhada de 14 de dezembro de 2011
_______________________________