O “coiso”, salvo seja, do Ferraz está exactamente o oposto deste, Lucius. Gosto da luz, que permite uma melhor leitura dos textos. Acho que tem demasiado azul claro (na versão anterior tinha mais vermelho e menos azul), mas mais do que gostos estéticos, essa será, talvez, uma questão ideológica. Está bem melhor do que o anterior modelo.
Brincava, Nuno, brincava. Talvez assim trabalhes um bocadito mais sem ser preciso a motivação do Media Market. Isto pode soar a autofágico para alguns que dizem por estes lados que eu sou tu,mas o meu eu Lucullus diz ao meu pseudo eu Canilhus,que levante a peidola do selim e que se deixe de intendências e psicadelescências e que poste condignamente conforme sempre nos habituou… O Ferraz da Silva que pinte da cor que quiser: afinal ninguem lê aquilo; parece o conta-corrente.
Que se mudem as cores, mas fiquem as vontades. Na verdade, estava um pouco cansado da melancolia estética aqui do FIO, que temo também ter contagiado o autor. Pode ser que esta nova tendência cromática galvanize o amigo (salvo seja, uma vez que não nos conhecemos de parte alguma)Canilho e o inspire em longas e interessantes prosas (por mim até pode ser em verso).
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Já precisava de limpeza… Gosto! 😉
Isto estátudo baralhado e às cores, pá!
Parece o coiso do Ferraz da Silva.
O “coiso”, salvo seja, do Ferraz está exactamente o oposto deste, Lucius. Gosto da luz, que permite uma melhor leitura dos textos. Acho que tem demasiado azul claro (na versão anterior tinha mais vermelho e menos azul), mas mais do que gostos estéticos, essa será, talvez, uma questão ideológica. Está bem melhor do que o anterior modelo.
Brincava, Nuno, brincava.
Talvez assim trabalhes um bocadito mais sem ser preciso a motivação do Media Market.
Isto pode soar a autofágico para alguns que dizem por estes lados que eu sou tu,mas o meu eu Lucullus diz ao meu pseudo eu Canilhus,que levante a peidola do selim e que se deixe de intendências e psicadelescências e que poste condignamente conforme sempre nos habituou…
O Ferraz da Silva que pinte da cor que quiser: afinal ninguem lê aquilo; parece o conta-corrente.
Que se mudem as cores, mas fiquem as vontades.
Na verdade, estava um pouco cansado da melancolia estética aqui do FIO, que temo também ter contagiado o autor. Pode ser que esta nova tendência cromática galvanize o amigo (salvo seja, uma vez que não nos conhecemos de parte alguma)Canilho e o inspire em longas e interessantes prosas (por mim até pode ser em verso).
Ave Caesar