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Convencidos, porventura, que o problema da sinistralidade na estrada, especialmente nos países latinos, se resolve com Orientações Pastorais, e na ausência de tema melhor para tratar, os cardeais do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, da Santa Sé, decidiu proclamar os dez mandamentos do condutor.
Para os nossos leitores católicos fica aqui eco.
Ah e uma recomendação: Atentai no quinto mandamento…
Os vidros podem estar embaciados, mas Deus sabe o que lá vai dentro!
Decálogo dos condutores
I. Não matarás.
II. A estrada seja para ti um instrumento de comunhão, não de danos mortais.
III. Cortesia, correcção e prudência ajudar-te-ão.
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade, especialmente se for vítima de um acidente.
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder, de domínio e ocasião de pecado.
VI. Convence os jovens e os menos jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer.
VII. Apoia as famílias das vítimas dos acidentes.
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão.
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca.
X. Sente-te responsável pelos outros.
I. Não matarás.
II. A estrada seja para ti um instrumento de comunhão, não de danos mortais.
III. Cortesia, correcção e prudência ajudar-te-ão.
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade, especialmente se for vítima de um acidente.
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder, de domínio e ocasião de pecado.
VI. Convence os jovens e os menos jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer.
VII. Apoia as famílias das vítimas dos acidentes.
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão.
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca.
X. Sente-te responsável pelos outros.
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Os últimos seis posts não têm um comentário sequer…
Não é altura de uma análise critico reflexiva?
Um abraço amigo.
Pelo menos temos a certeza de que o autor não escreve comentários no seu próprio blog! Poderão outros dizer o mesmo?
Tem razão anónimo…
Há por aí quem tente iludir as pessoas com auto-comentários abonatórios a seu favor.
Mas não edita os (imensos) que lhe chegam em sentido contrário(eu já fiz alguns e népia…).
Abraço e parabens Canilho.
Caro tribuno,
Elogio-lhe a vertente que assumiu como correcta para o seu blogue. Ao contrário do 1º anónimo não considero que o n.º de comentários seja proporcional à sua qualidade. Não confundamos este blogue com qualquer sondagem online – como a última feita por um semanário deste concelho – onde o maior número de votos nunca corresponde à realidade verificada no verdadeiro plebiscito.
Não tenha a tentação de ser popular, senão acaba como os outros, somente popularuchos.
Ave Caesar
O facto de não haver comentários não quer dizer que não se venha por aqui partilhar reflexões!
Mas, caro Canilho, se isso não for suficiente, assiste-nos o direito de fazer algo completamente egoísta, digo, só para nós, só para nosso prazer… o que não é o caso!
A vida não se esgota na politiquice de trazer por casa, pelos jornais ou pela TV…
Bruno Peres