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– Se calhar também foi acabar com o meu blogue.
– Opá o meu já não dava nada.
– É capaz de ser melhor.
– Mas porquê?
– É a autocensura. É o estar a mandar bitaites sobre cenas sobre as quais depois vou ter que ser imparcial.
– Mas eu gosto do teu blogue.
– Está fraquito.
– Mas tens razão.
– Pois tenho.
– Aquilo já não é um blogue. É um bloco de apontamentos.
Então?!
O José António Saraiva, director do Semanário “Sol” também não se coíbe de expressar a sua opinião no jornal.
É um risco, mas também pode ser uma mais valia. Sobretudo quando as opiniões exprimem os sentimentos gerais da população anónima ou quando a procuram acordar.
Venha de lá o post 164, fachavor.
Caro nuno:
Obrigado pelo movimento que fizeste quanto aos maus cheiros no Luso, graças a ti, muitas pessoas serão agora (ou não) obrigadas a abrir os olhos, pelo menos a nível local. Já começei a sentir o zumzum das pessoas e aproveito o teu espaço para te deixar esta mensagem. Fica bem.
P.S.- Continua a postar!
Caro tribuno,
A imparcialidade jornalistica é um mito com pés de barro. Só neste rectângulo plantado aos pés do atlântico é que nos iludimos com a pretensa isenção do jornalista. Cada homem coloca um pouco de si na mais pequena obra que realiza.
A si, jornalista, não exigem isenção mas somente integridade. Quanto às suas interrogações, Aristóteles dir-lhe-ia: “A dúvida é o principio da sabedoria”.
Mantenha-se por cá
Ave Caesar
(http://amilhadecaligula.blogspot.com/)
Finalmente, gaius, plenamente de acordo. Aliás, nos grandes jornais de referência ocidentais sabemos à partida em que “campo” se joga. O problema desta pseudo-imparcialidade é que fica com as parcialidades todas escondidas. Claro que não isto não significa que se seja tendencioso, mas a morna neutralidade é que não.
Amigo NUNO: Vamos integrar o teu blogue nos mais interessantes do
LUSO: OS PRÓS E OS CONTRAS.
Desculpa a demora. Penitenciamo-nos por isso.
Aceita o nosso pedido de desculpas e um abraço de fraternidade. Tu sabes bem o que te consideramos.
Bom fim-de-semana e, já agora, não nos abandones.
Andam por aí uns iluminados a citar os pensadores e filósofos, mas eu lembro-me sempre da velha máxima do ROBERT ORBEN:
“Já temos muita gente a dizer como são as coisas. Agora fazia falta alguém que dissesse como elas podiam ser.
Bom fim-de-semana.
Um abraço.