«A vida é, a prazo, uma doença fatal»
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Disse Clara Pinto Correia no programa “A Bela e o Mestre”, citando o pai… ou plagiando? Ai isso não se pode dizer… porque a intelligentzia nacional já perdoou a uma professora universitária que ganhava dinheiro plagiando outros autores.
Então mas nós somos o país dos plágios. A Clara, que andava cansada – coitada – e achava que vivia num país de papalvos científicos; o Miguel (Sousa tavares) que achava que no país não se lê literatura estrangeira; e temos, inclusive, essa grande senhora, a Rebelo Pinto (Marca registada) que se auto-plagia pq, convenhamos, ela é o último e definitivo génio literário (quem haveria, pois, de plagiar?)…Quanto à frase, parece tão profunda e profícua como a célebre, da não menos famosa Lili, “estar vivo é o contrário de estar morto”…
Já o Eduardo Barroso utilizava essa frase quando escrevia no Pùblico