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O fio dos dias corre velozmente e é muito dificil acompanhá-lo. Só para que conste, lembremos que ontem foi:
– DIA DA SAUDADE
E a este propósito fiquei a saber que SAUDADE “é a 7.ª palavra mais difícil de traduzir”. a informação foi divulgada plea BBC, em Londres.
Uma empresa britânica, em 2004, compilou uma lista com as opiniões de mil tradutores profissionais que coloca a palavra “saudade”, em português, como a sétima mais difícil do mundo para se traduzir.
A par da saudade temos:
1. “Ilunga” (tshiluba) – uma pessoa que está disposta a perdoar quaisquer maus-tratos pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.
2. “Shlimazl” (ídiche) – uma pessoa cronicamente azarada.
3. “Radioukacz” (poloco) – pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro.
4. “Naa” (japonês) – palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém.
5. “Altahmam” (árabe) – um tipo de tristeza profunda.
6. “Gezellig” (holandês) – aconchegante.
7. Saudade (português)
8. “Selathirupavar” (tâmil, língua falada no sul da Índia) – palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres.
9. “Pochemuchka” (russo) – uma pessoa que faz perguntas demais.
10. “Klloshar” (albanês) – perdedor.
– DIA DA NÃO VIOLÊNCIA NA ESCOLA …
E a este respeito lembro-me de uma frase muito ouvida na escola e que (dramáticamente) também vou ouvindo nos escuteiros:
“Se for preciso bata-lhe! Que ele precisa!”
Um post muito interessante.
Esta última frase era comum na boca dos pais e mães, mas mais frequente noutros tempos. Hoje em dia, é um pouco diferente. Basta o professor gritar mais alto ou melindrar o aluno e os pais fazem logo barulho.